NAvegue pelos canais

Como vamos comprar em 2026: tendências que já estão redesenhando o varejo
Por Divulgação

Como vamos comprar em 2026: tendências que já estão redesenhando o varejo

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 15 de dezembro de 2025

Autonomia total, compras rápidas e ofertas personalizadas devem dominar o dia a dia do brasileiro

O comportamento de consumo no Brasil entrou em uma nova fase, mais racional, digital e guiada pela conveniência. Pressionado pelo orçamento e munido de mais informação, o consumidor compara, planeja e exige clareza sobre o valor real de cada produto. Essa combinação de pragmatismo e busca por simplicidade está acelerando transformações no varejo e pavimentando um cenário em que autonomia, propósito e tecnologia passam a ter peso semelhante ao preço na decisão de compra.

Para 2026, a expectativa é de um varejo mais próximo, automatizado e personalizado.“A rotina mais acelerada tornou o consumidor muito menos tolerante a processos lentos. Ele quer resolver tudo no menor tempo possível e no local mais conveniente. Às empresas que não entenderem isso vão ver sua competitividade cair.” afirma Eduardo Córdova, CEO e cofundador do market4u, maior rede de mercados autônomos da América Latina.

A seguir, as principais tendências na visão do executivo para o futuro do consumo:

1. Mercados autônomos deixam de ser tendência e viram infraestrutura urbana

Os minimercados instalados em condomínios, antes vistos apenas como conveniência, passam a fazer parte da rotina urbana. A previsão é de expansão acelerada do modelo para hubs corporativos, hospitais, universidades e prédios comerciais. “Se o consumidor não quer se deslocar, o varejo vai até onde ele está”, resume Córdova.

2. Autonomia total na jornada de compra

O autoatendimento evolui para lojas 100% inteligentes, sem atendentes e sem filas.Biometria, pagamentos invisíveis e reconhecimento por câmera devem eliminar etapas manuais. “O modelo sem atrito, que hoje impressiona, será o novo normal”, prevê o executivo.

3. Inteligência artificial preditiva no centro do abastecimento

Para reduzir rupturas e desperdícios, redes autônomas passam a operar com algoritmos capazes de antecipar demandas por público, região, estação e até horários. “Ter o produto certo, no local certo, no momento exato será a régua de eficiência do varejo em 2026”, afirma Córdova.

4. Proximidade e microabastecimento substituem parte da compra grande

A ida mensal ao hipermercado perde espaço. O consumidor passa a fazer compras menores, porém mais frequentes, reduzindo desperdícios e otimizando tempo. Esse movimento deve impulsionar o crescimento de lojas compactas e alterar a lógica de distribuição urbana.

5. Pix como padrão definitivo e avanço dos pagamentos invisíveis

Com mais de 170 milhões de usuários, o Pix se consolida como meio de pagamento central no varejo. Para 2026, a expectativa é que o sistema dê origem a transações que acontecem em segundo plano, sem etapas manuais, e sem fricção.

6. Preços e ofertas personalizados em tempo real

A combinação de IA, histórico de consumo e dados geográficos permitirá ofertas personalizadas por condomínio, horário, clima e até comportamento coletivo. Para o consumidor, promoções mais relevantes. Para o varejo, ganhos consistentes de eficiência.

Com autonomia, tecnologia e proximidade avançando lado a lado, o varejo caminha para um modelo menos burocrático e totalmente integrado à rotina. “O futuro do consumo não é vender mais, é simplificar a vida das pessoas. Quem entender isso primeiro vai liderar a próxima década”, conclui Córdova.

A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Markable Comunicação

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe