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Como usar a IA no aprendizado de línguas estrangeiras?
Por Imagem de DC Studio no Freepik

Como usar a IA no aprendizado de línguas estrangeiras?

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 15 de outubro de 2025

Estudantes que usam a IA reduziram em cerca de 27% o tempo total de estudo sem prejuízo no aprendizado, diz pesquisa

A Inteligência Artificial (IA) vem revolucionando diferentes setores, e a educação de idiomas não ficou de fora dessa transformação. Se antes o aprendizado dependia exclusivamente de livros e cursos presenciais, hoje os estudantes contam com recursos digitais que tornam a experiência mais personalizada, interativa e acessível.

Um estudo da IU International University of Applied Sciences, conduzido em mais de 40 cursos universitários, testou o impacto do apoio educacional por inteligência artificial (IA) no desempenho dos alunos. A pesquisa revelou que estudantes que utilizaram tutores virtuais conseguiram reduzir em cerca de 27% o tempo total de estudo sem prejuízo no aprendizado, além de apresentarem maior engajamento e autonomia ao longo do processo.

Já o desafio de aprender um novo idioma, vai muito além de dominar a gramática ou memorizar vocabulário, é preciso vivenciar a língua e usar a tecnologia ao seu favor, como aplicativos, vídeos e podcasts. Pensando nisso, a Spaceclass, rede de franquias especializada em soluções no ensino de idiomas, criou uma IA que interage com os estudantes, tira dúvidas, corrige e fala até o nível de proficiência:

“A Spaceup, como foi batizada a IA da Spaceclass, é sem dúvidas, uma ferramenta poderosa e eficiente, que permite que cada aluno pratique de forma personalizada, de acordo com suas necessidades e interesses reais. Muitos estudantes que ainda sentem vergonha ou insegurança em falar o segundo idioma com outras pessoas podem usar a IA como aliada para treinar o speaking e serem corrigidos sem medo do julgamento ou do erro. A tecnologia foi desenvolvida justamente para potencializar e acelerar o aprendizado, proporcionando, acima de tudo, um ambiente seguro”, explica Lucca Lacerda, sócio-fundador da Spaceclass.

O objetivo principal da IA é atuar em três frentes: personalização, feedback em tempo real e acessibilidade. Ferramentas baseadas em algoritmos conseguem identificar o nível de conhecimento do aluno, mapear pontos fortes e fracos e montar trilhas de aprendizado sob medida. Além disso, chatbots e assistentes virtuais já são capazes de simular diálogos em diferentes contextos, permitindo ao estudante praticar conversação com mais segurança e confiança.

Outro destaque está no uso de sistemas de reconhecimento de voz, que corrigem pronúncia e entonação de forma instantânea. Essa tecnologia ajuda a acelerar a fluência, principalmente em línguas que apresentam sons e fonéticas distintas do português.

A acessibilidade também é um ponto-chave: aplicativos com tradução simultânea, dicionários inteligentes e legendas automáticas ampliam as possibilidades de contato com o idioma, tornando o aprendizado contínuo e presente no dia a dia. No entanto, a IA deve ser vista como um complemento e não como substituta do professor.

“O grande diferencial da inteligência artificial é oferecer suporte personalizado, mas o papel do professor segue essencial na mediação, motivação e adaptação cultural do ensino”, explica Lucca.

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