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Bahia é a menina dos olhos da mineração no país, avalia Sandro Magalhães

Bahia é a menina dos olhos da mineração no país, avalia Sandro Magalhães

Warley Pereira / Divulgação Minera Brasil / Agência Minera Brasil

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 26 de setembro de 2024

Executivo diz que estado se tornou uma jurisdição amigável para receber investimentos em projetos de minerais para transição energética. Ele destaca o apoio do governo estadual que segundo ele, tem fomentado oportunidades 

Engenheiro de minas com vasta experiência no setor mineral, Sandro Magalhães preside o SINDIMIBA e a vice-presidente de Operações, Brasil, Bolívia e Peru da Pan American Silver, avalia que a Bahia é hoje a menina dos olhos da mineração no país.

Magalhães conta que nos últimos anos o estado conseguiu ultrapassar Goiás, ocupando terceira posição no ranking, com 551 mineradoras distribuídas em 221 municípios. A produção bruta comercializada de janeiro a julho somou em torno de 5,8 bilhões, gerando entre 15.500 empregos diretos, destaca o presidente do SINDIMIBA.

'A Bahia tem ouro, níquel, ferro, cobre, rochas ornamentais, vanádio, ou seja, tem uma diversidade gigantesca de minérios. Eu acredito que para investimento, a Bahia se torna uma jurisdição muito amigável,' disse ao Minera Brasil Magalhães.  

 O executivo lembra que não existe transição energética sem a mineração.' É preciso realmente ter um foco nos minerais estratégicos. A Bahia tem conversado com muitas empresas de fora do país, que já têm sedes instaladas no país. Acredito que a Bahia está num bom momento para a mineração', disse Magalhães, destacando que o estado já conta com diversos projetos avançados de pesquisa.

Ambiente de associativismo

 Magalhães explica que o principal objetivo do SINDIMIBA é criar um ambiente de associativismo entre as empresas. 'Hoje nós temos 11 associadas, são as maiores empresas de mineração da Bahia responsáveis por uma grande parcela do produto comercializado da mineração no Estado. E o nosso papel é esse, é criar associativo. E facilitar o diálogo entre as empresas e as instituições reguladoras', comenta.

Para Magalhães A Exposibram foi uma grande oportunidade de mostrar que a Bahia, é um Estado com jurisdição amigável para o negócio de mineração. 'Temos um associativismo forte entre as empresas, o governo do Estado, na figura do nosso governador Gerônimo, tem fomentado e apoiado muito a mineração no Estado,' diz.

Segundo ele, os órgãos do estado como a CBPM, a Secretaria de Desenvolvimento do Estado, Secretaria de Segurança Pública e INEMA, estão apoiando o setor. 'E nós como mineradores seguindo a fazer mineração de forma responsável, com uma atenção especial ao desenvolvimento humano, coisa que é marcante na mineração da Bahia, destaca Magalhães.

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