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Casas Bahia fecha acordo com credores de olho no futuro

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 2 de maio de 2024

Reperfilamento da dívida com seus credores financeiros faz parte do Plano de Transformação da Companhia e não impacta consumidores, fornecedores e parceiros

A Casas Bahia deu um importante passo nesta semana dentro de seu Plano de Transformação. Com apoio de seus principais credores, a companhia promoveu uma renegociação de sua dívida que permitiu o alongamento do prazo, a redução dos juros e trouxe uma previsão de melhora no fluxo de caixa para os próximos anos.

O acordo fechado com os principais credores preserva no caixa da Casas Bahia R$ 4,3 bilhões até 2027 – R$ 1,5 bilhão somente neste ano. O reperfilamento fechado com os bancos prevê também um aumento do prazo médio de amortização de 22 para 72 meses, carência de 24 meses para pagamentos de juros e de 30 meses para pagamento do montante principal.

A negociação também permitiu uma redução de 1,5 ponto porcentual no custo médio da dívida, que é hoje de R$ 4,1 bilhões, e vai trazer uma economia de R$ 400 milhões.

“Essa medida não apenas oferece espaço financeiro, mas também permite ao Grupo Casas Bahia seguir na estratégia de crescimento sustentável, reforçando a confiança em seu Plano de Transformação, iniciado em agosto de 2023”, afirma Renato Franklin, CEO do Grupo.

A operação anunciada esta semana não tem impacto direto e nada muda na vida de clientes, fornecedores, vendedores e colaboradores. A Casas Bahia continuará atuando por meio de suas lojas e e-commerce e permanecerá investindo esforços que possibilitem a melhor experiência aos clientes.

“Este direcionamento estratégico oferece à empresa a energia para manter seu compromisso em continuar garantindo uma experiência completa durante toda a jornada de compra. Seja no ambiente físico ou online, o Grupo está empenhado em garantir uma experiência de compra fluida e satisfatória para todos os clientes”, afirma o CEO do Grupo.

O reperfilamento inclui apenas dívidas sem garantias financeiras, como debêntures e CCBs emitidas junto aos bancos. Após o anúncio da renegociação, as ações da companhia dispararam. Na segunda-feira, 29, a alta foi de 34,19%.

“Embora ainda haja muito a ser feito até o final do próximo ano, a empresa mantém uma visão otimista e estratégica para o futuro, e enxerga a sua liderança no cenário do varejo brasileiro, com uma presença cada vez mais relevante e impactante”, diz Renato Franklin.

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