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PREVISÃO DE NEGÓCIOS 2024: OTIMISMO ORIENTADO À TECNOLOGIA ENCONTRA CRESCENTES DESAFIOS GEOPOLÍTICOS
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 16 de janeiro de 2024
PR NEWSWIRE
- Transformação tecnológica: Os executivos expressam confiança na tecnologia como a força motriz por trás do futuro do comércio mundial, com 98% já aproveitando a IA para melhorar as operações da cadeia de fornecimento, desde o gerenciamento de inventário até à otimização das rotas de transporte
- Adoção proativa: Ao antecipar a evolução dos desafios, as empresas planejam acelerar a adoção da tecnologia. Um terço terá foco em automação avançada, 28% em blockchain e 21% em IA, análise de big data e análise preditiva.
- Adaptação da cadeia de fornecimento: À medida que as tensões geopolíticas lançam sombras, mais empresas estão recorrendo a estratégias de terceirização em países amigos e dupla cadeia de fornecimento. Mais de um quarto está optando por menos fornecedores
- A Economist Impact prevê uma queda de 0,9% no PIB mundial se as tarifas comerciais sobre bens de alta tecnologia aumentarem significativamente
DAVOS, Suíça, 16 de janeiro de 2024 /PRNewswire/ — Apesar dos desafios de 2023 e da escalada das tensões geopolíticas, os líderes empresariais permanecem surpreendentemente otimistas para 2024, conforme uma nova pesquisa da Economist Impact e da DP World , revelada hoje no Fórum Econômico Mundial.
O principal impulsionador é a crença crescente de que a tecnologia irá transformar a eficiência e a resiliência das cadeias de fornecimento. No meio de crescentes preocupações sobre o protecionismo, a fragmentação mundial e a instabilidade política, as empresas estão reavaliando os riscos em suas cadeias de fornecimento e a se orientar para estratégias de terceirização em países amigos e dupla cadeia de fornecimento.
O quarto estudo anual da Trade in Transition, encomendado pela DP World e liderado pela Economist Impact, captou as perspectivas de especialistas em comércio e executivos seniores em várias regiões e setores. Este período de transformação sem precedentes com aumento do risco geopolítico, realidades urgentes das alterações climáticas e avanços significativos nas tecnologias, está fazendo com que as empresas enfrentem desafios complexos. Contudo, também há oportunidades.
2023 foi um ano vital na inovação da cadeia de fornecimento, uma vez que a tecnologia impulsiona o otimismo para 2024
A pesquisa mundial com 3.500 executivos de empresas concluiu que as tecnologias que melhoram a eficácia e a resiliência da cadeia de fornecimento são a principal fonte de otimismo para os líderes empresariais quando solicitados a avaliar o futuro do comércio mundial. No centro deste sentimento está a adoção generalizada da IA, com 98% dos executivos já usando a IA para revolucionar pelo menos um aspecto de suas operações na cadeia de fornecimento.
Desde a solução de problemas de gerenciamento de inventário e redução de despesas comerciais até a otimização de rotas de transporte, os executivos estão aproveitando a integração da IA. Um terço das empresas está usando a IA para proporcionar uma redução nos custos mundiais das operações comerciais e a mesma quantidade para melhorar o planeamento de recursos e da cadeia de fornecimento. Mais de um terço das empresas considera que impulsionar o uso de ferramentas digitais para um melhor gerenciamento de inventário é a estratégia mais eficaz para reduzir os custos gerais do comércio e da cadeia de fornecimento.
As empresas esperam aumentar ainda mais sua adoção tecnológica este ano, uma abordagem proativa que ressalta o compromisso de implementar a inovação para navegar no panorama empresarial em evolução com maior eficiência e resiliência. Dos pesquisados, um terço irá se concentrar em automação avançada e robótica para eficiência logística; 28% irão recorrer ao blockchain para melhorar a rastreabilidade e a segurança dos dados; e 21% irão adotar a inteligência artificial, análise de big data e análise preditiva para obter informação em tempo real e previsão de disrupções.
As cadeias de fornecimento se adaptam à medida que as tensões geopolíticas pesam
Na nova era da globalização, um panorama de elevado risco geopolítico está formando os contornos do comércio mundial à medida que as empresas tentam reduzir riscos em suas cadeias de fornecimento. Mais de um terço das empresas usam a terceirização em países amigos para moldar as operações comerciais e da cadeia de fornecimento, enquanto 32% estão criando cadeias de fornecimento paralelas ou de fonte dupla.
Além disto, mais de um quarto está optando por menos fornecedores, um aumento de 16 pontos percentuais quanto ao ano anterior, à medida que as empresas ponderam as vantagens da consolidação versus a diversificação e o controle versus a resiliência.
Estão aumentando as preocupações de que a instabilidade política, o aumento do atrito comercial e a fragmentação mundial possam prejudicar o crescimento. Um quinto das empresas está preocupada com tarifas mais altas, ou incertezas em torno das tarifas, nos principais mercados aos quais exportam ou importam. Na verdade, 22% dos executivos enfatizaram o desafio da instabilidade política em seus mercados de abastecimento, enquanto quase um quarto (23%) estão preocupados com o aumento da incerteza geopolítica.
A Economist Impact conduziu uma análise quantitativa do comércio através da plataforma Global Trade Analysis Project (GTAP) para estimar a perda potencial da produção mundial a partir de cenários hipotéticos de maior “fragmentação geoeconómica”. Em um cenário com foco no aumento significativo das barreiras comerciais sobre bens de alta tecnologia, um ponto focal no atual clima geopolítico, a Economist Impact projectou um declínio de 0,9% no PIB mundial.
Falando hoje no lançamento do relatório no Fórum Econômico Mundial em Davos, o Presidente e Diretor Executivo do DP World Group, Sultão Ahmed bin Sulayem, disse:
“Os resultados deste relatório revelam um otimismo notável, apesar das empresas terem que operar em um ambiente cada vez mais incerto. Os governos podem maximizar os benefícios econômicos significativos do comércio, ao oferecer a previsibilidade de que as empresas precisam, enquanto reduzem o atrito comercial. Isto implica não só a redução tarifária, mas também a cooperação com o setor privado para implementar avanços tecnológicos, sobretudo na digitalização, automação e IA, que permitem maior eficiência, visibilidade e capacidade de adaptação.”
John Ferguson, Líder Global de Nova Globalização na Economist Impact, acrescentou:
“Em 2024, em meio ao maior risco geopolítico e ao crescente impacto das mudanças climáticas, há um aumento observável na variabilidade de abordagens que as empresas estão adotando em suas cadeias de fornecimento. Isto reflete uma crescente compreensão de que nenhuma estratégia única irá atender às necessidades de diferentes negócios. O que está claro é que a tecnologia vem sendo implementada em todas as cadeias de fornecimento para garantir que as empresas possam se adaptar de modo mais rápido e inteligente.”
Para ver todo o relatório, clique aqui.
Sobre a Economist Impact
A Economist Impact combina o rigor de um grupo de especialistas com a criatividade de uma marca de mídia para envolver um público mundial influente.
Fazemos parcerias com empresas, fundações, ONGs e governos em grandes temas, incluindo sustentabilidade, saúde e a globalização em transformação, para catalisar a mudança e permitir o progresso.
Sobre a Trade in Transition
Esta é a quarta edição do relatório da Trade in Transition encomendado pela DP World e liderado pela Economist Impact. É uma pesquisa mundial que coleta dados de mais de 3.500 executivos, examinando o sentimento do setor privado quanto ao comércio internacional e às cadeias de fornecimento. Mais especificamente, analisa o modo como fatores como a geopolítica, as alterações climáticas e a tecnologia afetam o comércio e as cadeias de fornecimento. A Trade in Transition também analisa dados regionais (América do Norte, América do Sul, Europa, Oriente Médio, África e Ásia-Pacífico) e setoriais (FMCG, indústria, bens de consumo, alimentos e bebidas, energia e recursos naturais, saúde e farmacêutica, logística e distribuição) para comparar e contrastar prioridades no comércio internacional.
economistimpact.com/trade-in-transition/
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Com uma equipe dedicada, diversificada e profissional com mais de 103.000 funcionários presentes em 75 países em seis continentes, a DP World promove o comércio cada vez mais rápido direcionado a uma cadeia de fornecimento contínua e adequada ao futuro.
Estamos transformando e integrando rapidamente nossos negócios com Portos e Terminais, Serviços Marítimos, Logística e Tecnologia, e unindo nossa infraestrutura mundial com experiência local para criar soluções de cadeia de fornecimento de ponta a ponta mais sólidas e eficientes, que podem mudar o modo como o mundo negocia.
Além disto, estamos redefinindo o futuro com investimentos em inovação. De sistemas de entrega inteligentes a empilhamento automatizado em depósitos, estamos na liderança da tecnologia inovadora, incentivando o setor para melhores formas de comércio, ao minimizar as disrupções da fábrica até a porta do cliente.
FAZEMOS FLUXO COMERCIAL PARA MUDAR O QUE É POSSÍVEL PARA TODOS.
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FONTE DP World
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