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Estudo comprova o impacto positivo da biometria facial

Estudo comprova o impacto positivo da biometria facial

Leeloo Thefirst/Pexels/Agência Unico

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 29 de novembro de 2023

Levantamento da FGV com base em dados da Unico demonstra como a tecnologia traz eficiência aos processos e garante mais segurança na hora de provar que você é você

Seja na abertura de conta bancária, assinatura de documentos, compras on-line ou até em contratação de profissionais, a identificação digital por meio da biometria facial está cada vez mais integrada ao dia a dia dos brasileiros. Garantido mais segurança e eficiência em transações e situações cotidianas que exigem a comprovação da identidade.
Com base em dados da Unico – empresa brasileira de identidade digital – , estudo inédito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) constatou o uso crescente da identificação digital por meio da biometria facial nos últimos anos.

De acordo com a pesquisa, 226 milhões de transações foram realizadas no ano passado, contra 64 milhões em 2020, em uma fase pré-pandemia. Além disso, mais de 850 milhões de transações foram autenticadas via biometria facial entre 2018 e julho de 2023.
Mas de forma prática, quais são os serviços em que a população mais se beneficia da biometria facial? Certamente, os que são prestados pelo setor financeiro são um dos que mais se digitalizaram e avançaram no uso da biometria facial como forma de identificar seus clientes.
Se, por um lado, a tecnologia se aperfeiçoou, por outro, os tipos de fraudes e golpes também avançaram e esse cenário implica uma necessidade maior de proteger os dados e as transações dos usuários no meio online.

A biometria facial, junto a outras camadas de proteção, é uma das formas mais assertivas e seguras para proteger a identidade e os dados das pessoas no meio digital. Ela está presente no momento de abrir uma conta, solicitar crédito e outras diversas transações financeiras. De acordo com o estudo da FGV, o impacto indireto do maior uso da biometria facial foi de R$ 115 bilhões em fraudes evitadas somente em 2022.
Assim como contribui para evitar golpes, a tecnologia também facilita na hora de confirmar compras on-line legítimas, que anteriormente apresentavam um elevado grau de rejeição por dificuldade na identificação do consumidor.

Relevância para o mercado de trabalho

Nas áreas de recursos humanos das empresas, a biometria facial agiliza o processo de contratação dos profissionais, economizando tempo e reduzindo custos. Atualmente, tudo pode ser feito de forma remota e online.
Assim como agiliza os processos, a tecnologia também desempenha um importante papel para a geração de oportunidades e renda. Ainda de acordo com o estudo da FVG, 17 empregos formais na economia são gerados para cada 10 empregos diretos criados pela Unico.

Por sua vez, para cada R$10,00 de renda produzida na empresa, são adicionados outros R$13,20 à economia com gastos como alimentação, moradia, deslocamento, estudos e vestuário.
A avaliação da FGV também identificou os setores mais impactados por eventuais mudanças na demanda da Unico, sendo “Intermediação Financeira, Seguros e Previdência Complementar”, “Administração Pública, Defesa e Seguridade Social” e “Saúde Pública” os mais relevantes nesse aspecto.
“Compreender o papel do setor de desenvolvimento de sistemas e o impacto das tecnologias digitais na economia é fundamental para orientar políticas e investimentos que impulsionam o crescimento, a inovação e facilite a vida de empresas, governo e cidadãos”, afirma Paulo Alencastro, cofundador e vice-presidente de governança da Unico.

Benefícios da biometria facial

O Head de Comunicação da Unico, Pedro Henrique Oliveira, explica que a biometria facial identifica características únicas do rosto de uma pessoa para a autenticação. “As pessoas buscam praticidade e segurança em suas relações, principalmente no mundo digital. A biometria facial traz justamente isso. Com uma selfie, você consegue abrir uma conta no banco, realizar um procedimento, pagar um boleto, fazer uma compra on-line e sabe que tem a segurança de ser você que está ali”.
Segundo Oliveira, a identidade digital é crescente e necessária por alguns motivos. “As pessoas querem viver, ter acesso a bens e serviços e querem fazer isso com segurança. E não dá para a gente imaginar, olhando para o histórico que a gente tem, que as pessoas vão continuar, por exemplo, criando e decorando inúmeras senhas, anotando nos seus caderninhos. Isso é de um mundo 1.0”, destaca.

Nesse contexto, o executivo ressalta o valor da tecnologia na proteção dos dados. “Sua face é única. Não tem como você ter duas faces para o mesmo titular. Então, isso garante que o usuário possa ter a confiança de que a sua biometria, além de abrir portas, também é um cadeado. É como se fosse uma chave, que não é uma senha, não é um código, essa chave é a sua biometria facial”, finaliza Oliveira.

Impacto para a economia do país

Até por conta da relevância no cotidiano das pessoas, é possível imaginar o impacto que a ausência da biometria facial teria no país. De acordo com o levantamento da FGV, haveria uma perda no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de R$ 4,7 milhões caso a tecnologia fosse desligada por apenas um dia. Além disso, o impacto seria de R$ 550 mil em rendimentos dos trabalhadores.
Em um ano, o prejuízo seria na casa de R$ 1,6 bilhão no PIB. Esse montante subiria para R$ 8,6 bilhões em cinco anos sem o uso da biometria facial no país.
Com os números apurados pelo estudo, é possível constatar que a biometria facial se transformou em uma aplicação segura e robusta de autenticação da identidade em diversas transações no dia a dia das pessoas. Além de facilitar o cotidiano, agrega valor à economia, gera emprego e renda aos brasileiros.

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