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Rigor nos processos traz maior segurança para a expansão do mercado financeiro
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 9 de novembro de 2023
Referência mundial, mercado financeiro brasileiro tem em seus processos a base para conferir confiança e segurança ao setor.
Com um mercado financeiro em constante expansão, o Brasil se transformou em uma vitrine mundial com relação a assuntos como: regulação, inovação, fintech e usabilidade das diversas soluções disponíveis à população.
Nesse cenário, o Banco Central do Brasil (Bacen) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) atuam com o rigor necessário na supervisão e regulação das instituições financeiras, contribuindo para um ambiente de negócios seguro e transparente.
Aliás, o histórico de pedidos de autorização reflete um rigoroso processo que busca garantir a estabilidade e a confiança no sistema financeiro brasileiro. Nesse contexto, mudanças profundas no processo disciplinar administrativo ocorreram nos últimos 20 anos, reforçando o papel regulatório dessas entidades?, de forma positiva e como modelo de referência para outros países.
Certamente, há uma grande responsabilidade em quem coordena todo o processo de aprovação no Bacen, durante a homologação junto ao regulador até a primeira operação da Instituição.
Essa afirmação vale tanto para uma nova licença para instituições financeiras existentes quanto para uma nova instituição, fintech ou empresas em busca de potencializar seu ecossistema de relações, almejando acoplar serviços financeiros como correspondente bancário via plataforma tecnológica.
Todos estes modelos apresentam pontos fortes, fragilidades e alavancas de oportunidades específicas para os envolvidos.
Em um cenário competitivo e em grande expansão, porém, todo o cuidado é necessário. “O melhor negócio do mundo é um banco bem administrado. O segundo melhor negócio do mundo é um banco mal administrado. O terceiro melhor negócio do mundo é um banco à venda, , pois eu vendo a licença e o banqueiro vai refletir sobre a jornada nos melhores lugares do mundo”, exemplifica Sarah Almachar, CEO da Evlos – Orquestradora de negócios financeiros, a infra-fintech tem se destacado como um hub tecnológico e coordenador de novas licenças nos reguladores desde 2019, contribuindo para o ecossistema financeiro brasileiro.
Mais do que nunca, Sarah acredita que a colaboração entre reguladores, instituições financeiras e empresas de tecnologia como a Evlos é fundamental para garantir um mercado financeiro robusto, inovador e inclusivo no Brasil.
Números do mercado financeiro
O rigor necessário em todo esse processo é ilustrado pelos números do mercado financeiro brasileiro. Com o avanço tecnológico e o surgimento constante de novas soluções, o setor experimenta uma grande expansão, com um aumento substancial registrado nos últimos anos.
Só para ter uma ideia, dados do Banco Central (Bacen) registraram um crescimento acima de 1.160% no total de ativos das instituições financeiras entre 2002 e 2022.
Aliás, é possível afirmar que vivemos um marco quanto às operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN), com R$ 5,5 trilhões somados em agosto de 2023. Do total, R$ 2,2 trilhões para pessoas jurídicas e R$ 3,4 trilhões pessoas físicas.
Outra valiosa referência é o PIX, sistema de pagamento criado pelo Banco Central que se tornou modelo de sucesso, servindo de modelo de inovação e eficiência para diversos outros países, como os Estados Unidos.
A inovação e o desenvolvimento do mercado brasileiro também têm relação com as novas soluções apresentadas a cada dia. Atualmente, 62% da população economicamente ativa possui conta em alguma fintech. Estima-se que existam 1,5 mil startups ativas no país que introduzem inovações nos mercados financeiros por meio da tecnologia.
NFTs e blockchain
Vale também destacar que o Brasil é o segundo maior mercado de NFTs do mundo. Criado em 2014, esse segmento atingiu o auge em 2021, quando a obra de arte digital “Everydays: The First 5,000 Days” foi leiloada na forma de um token por US$ 69,3 milhões.
Empresa norte-americana referência em dados do segmento, Chainalysis estima que o mercado global de blockchain está avaliado em US$ 10 bilhões em 2023. Além disso, espera-se um crescimento na taxa de CAGR de 87,7% de 2023 a 2030, atingindo US$ 1,4 trilhão até 2030?.
Em volume total, o Brasil ocupa a 9.ª posição. Essa métrica considera o valor de varejo recebido em exchanges centralizadas, volume de negociação em exchanges peer-to-peer (P2P) e volume de transações DeFi (Finanças Descentralizadas).
Por fim, a inovação também se faz presente no Real Digital, novo projeto do Banco Central que deve ser lançado ao público em 2025. Se tudo ocorrer conforme o planejado, o impacto será grande.
Seja pela inovação ou pelo volume de novidades, o rigor no processo de aprovação de novas licenças se torna necessário para garantir a segurança e o controle desejados.
Certamente, essa medida não apenas beneficia as empresas e os indivíduos ao proporcionar maior acesso a serviços financeiros, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais próspera e justa.
Assessoria de imprensa
Erika Digon
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