NAvegue pelos canais

Releases Geral

Inteligência emocional pode contribuir para vida mais feliz

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 20 de julho de 2023

DINO DIVULGADOR DE NOTÍCIAS

São Paulo–(DINO – 20 jul, 2023) –
Diferentes conhecimentos da psicologia se aplicam ao mundo moderno, um deles é de que o autoconhecimento é um dos passos para adquirir a maturidade emocional e melhorar o entendimento do que é felicidade. Este ano, o Brasil perdeu posições no Relatório Mundial da Felicidade, elaborado pela ONU. O país caiu 11 posições e, atualmente, se encontra em 49º lugar.

No mundo inteiro já existem diversos tipos de práticas e terapias, desenvolvidas e estudadas, que podem auxiliar no processo de cura. Uma pesquisa, produzida pela Universidade da Califórnia que utilizou como premissa um desses métodos, o Processo Hoffman, constatou o aumento da inteligência emocional em 17% dos casos. Com 143 participantes no total, de características similares como etnia, estado civil e gênero.

Para dar luz ao assunto, Heloísa Capelas, especialista em autoconhecimento e inteligência emocional, palestrante e CEO do Centro Hoffman – que aplica a metodologia Hoffman no Brasil – aborda em seu livro ‘Inovação Emocional’ como as emoções podem impactar diretamente na vida de cada pessoa.

Como o conceito de inovação emocional se relaciona com o autoconhecimento?

Heloísa Capelas – Para falar de inovação emocional, nós precisamos primeiro abordar o autoconhecimento. Sem termos consciência de quem nós somos, como aprendemos a ser o que somos, onde está a raiz exatamente de quem somos, como somos e por que somos, não temos como inovar. Inovação emocional é quando eu sei de onde vem a raiz dos meus comportamentos, como estou utilizando-os e aí, para chegar onde desejo, em minha autonomia comportamental, eu inovo. O livro ‘Inovação Emocional’ traz também a relação com o lixo emocional ‘de fora’, que é produzido no dia a dia. A forma como o tratamos tem a ver com autoconhecimento, com padrões de comportamento.

Qual a relação da inovação emocional com a felicidade?

H.C – Inovar emocionalmente nos leva a um novo lugar, traz uma sensação de liberdade, uma conquista de autoestima, uma valorização de si mesmo, um orgulho em ser quem se é, nos traz para o centro e promove a lucidez. Passamos a sentir a felicidade dentro da gente, a certeza do nosso valor e do propósito da nossa vida.

O pode ser caracterizado como ‘lixo emocional’?

H.C – Lixo emocional é tudo aquilo que produzimos e que nos faz mal, como a insatisfação pessoal, a sensação de não ser bom o suficiente, da inferioridade, a tristeza de não nos sentirmos correspondidos, a frustração de não sermos reconhecidos. Todas essas sensações não resolvidas e negativas dentro de nós, são o nosso lixo emocional.

Há como reciclar essas emoções negativas no dia a dia?

H.C – É importante entender: nosso sentimento sempre vai existir e isso não pode ser reciclado. Então, o que pode ser reciclado é o meu comportamento diante deste sentimento, como eu irei reagir àquela emoção negativa. É preciso reconhecer aquele sentimento, aceitá-lo e autorizá-lo e, a partir disso, somos nós que escolhemos positivamente como vamos nos comportar mediante essa emoção.

Quais podem ser os principais vilões que sabotam as pessoas no processo de inovação emocional?

H.C – Temos um sabotador interno, aquele que nos diz: ‘não consigo, não posso, não dá, deixa para depois, assim não é possível, eu não entendo, não concordo’. Todos esses pensamentos são sabotadores, eles podem vir do limite da nossa autoestima. O mesmo acontece quando nos sentimos mais ou menos que os outros, quando nos sentimos desencaixados ou fora dos padrões da humanidade.

Para saber mais, basta acessar: https://www.heloisacapelas.com.br/home

Centro Hoffman: www.centrohoffman.com.br

Website: https://www.heloisacapelas.com.br/home
A OESP não é(são) responsável(is) por erros, incorreções, atrasos ou quaisquer decisões tomadas por seus clientes com base nos Conteúdos ora disponibilizados, bem como tais Conteúdos não representam a opinião da OESP e são de inteira responsabilidade da Dino Divulgador de Noticias Online Ltda

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe