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Vacina nonavalente contra HPV pode prevenir até 90% dos casos de câncer de colo de útero

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 14 de março de 2023

PR NEWSWIRE

Vacina nonavalente contra HPV pode prevenir até 90% dos casos de câncer de colo de útero

PR Newswire

Gardasil 9, da MSD Brasil, acaba de chegar ao país e oferece proteção adicional

SÃO PAULO, 14 de março de 2023 /PRNewswire/ — Anualmente, cerca de 30 mil brasileiros são diagnosticados com tumores que afetam o sistema reprodutor, como o câncer de colo de útero, vulva, vagina, canal anal, pênis, boca e garganta. A vacinação contra o HPV (Papilomavírus Humano) é considerada uma estratégia extremamente eficaz no combate desses tumores em homens quanto em mulheres e, a partir deste mês, está disponível no mercado brasileiro a Gardasil 9, a vacina nonavalente para aqueles que desejam de imunizar contra o HPV.

Indicada para homens e mulheres de 9 a 45 anos, a vacina protege contra nove genótipos do vírus (6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58) – que, de acordo com estudos, são responsáveis por 90% dos casos de câncer de colo de útero e 85% dos casos de câncer vaginal.

O câncer de colo de útero, excluídos os casos de câncer de pele não melanoma, é o terceiro tipo mais incidente. Em 2023, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima 17 mil novos casos, o que representa um risco de 13 casos a cada 100 mil mulheres. Os dados são alarmantes por esse se tratar de um tumor altamente evitável, visto que o câncer do colo do útero está diretamente relacionado à infecção persistente por alguns subtipos do vírus HPV. No Brasil, a chance de uma mulher negra morrer de câncer de colo de útero é quase 30% maior do que a de uma branca e, quando olhamos para a população indígena, o risco de óbito fica 82% maior em comparação às brancas. 

De acordo com a Dra. Marcia Datz Abadi, Diretora Médica da MSD Brasil, “a vacinação de meninas e meninos contra o HPV é um avanço significativo no caminho para a erradicação do câncer de colo de útero, mas ainda é recente. Há uma geração inteira de mulheres, hoje em idade adulta, que não tiveram acesso à vacina quando adolescentes”.

Esse alerta está alinhado ao posicionamento da Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, que recomendou a indicação da vacina contra o HPV para todas as mulheres adultas, como forma de contribuir com a erradicação do câncer de colo de útero. “Em mulheres até 30 anos, mesmo aquelas que já trataram lesões causadas pelo HPV, estudos mostraram redução de até 80% no risco de novas lesões ou reinfecções após a vacinação. Em mulheres até 45 anos, também observamos benefícios. Sem a cobertura vacinal, essas mulheres seguem expostas ao risco de novas infecções e desenvolvimento de lesões cancerígenas”, completa Dra. Márcia.

A médica destaca que a vacinação, associada ao rastreamento de lesões pré-cancerosas em mulheres, por meio do exame Papanicolau, pode reduzir significativamente a incidência do câncer cervical invasivo. “Em um país de dimensões continentais como o Brasil, onde o acesso a exames preventivos ainda é difícil fora dos grandes centros, incentivar a vacinação de meninos e meninas é nossa melhor estratégia para, no médio-longo prazo, reduzir os casos e óbitos relacionados ao câncer de colo de útero”.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o câncer do colo do útero é a principal causa de morte entre mulheres na América Latina e Caribe, correspondendo a aproximadamente 28 mil óbitos anuais altamente evitáveis na região. Apesar de essa neoplasia ser a mais comumente relacionada ao HPV, a infecção pelo Papilomavírus Humano é fator de risco para outros tumores, inclusive em homens, como o câncer anal.

Para mais informações, acesse www.podeacontecer.com.br.

Informações para Imprensa: 
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Alexandre Ribeiro | alexandre.ribeiro@fsb.com.br | 11 97096-1919 
Caroline Justo | caroline.justo@fsb.com.br | 11 99279-5125

FONTE MSD Brasil

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