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Indústria brasileira enfrenta alta nos acidentes de trabalho e reforça urgência por modernização e segurança
Por Freepik

Indústria brasileira enfrenta alta nos acidentes de trabalho e reforça urgência por modernização e segurança

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 24 de dezembro de 2025

Rayflex destaca soluções para combater fragilidades nas operações da indústria, ampliando a eficiência de produção e valorização do capital humano

O aumento consistente dos acidentes de trabalho no Brasil reforça um alerta que não pode mais ser ignorado pelas empresas. Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que, desde 2021, o país registra elevação anual nos casos. No comparativo entre os primeiros semestres de 2024 e 2025, o crescimento alcançou 8,98%. Além disso, a ocorrência de óbitos segue alta, especialmente entre jovens de até 34 anos causados por acidentes desse tipo no país. Esse conjunto de indicadores evidencia o impacto direto sobre a força de trabalho, a produtividade e a sustentabilidade das operações industriais.

O cenário reforça a urgência de aprimorar práticas de segurança, revisar rotinas e investir em ambientes operacionais mais estruturados. Uma das empresas que contribui com a modernização da indústria é a Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas industriais, que reforça seu compromisso com a proteção do capital humano e a eficiência operacional. Para a CEO da Rayflex, Giordania Tavares, investir em segurança não é um custo, mas uma estratégia de longo prazo que traz retorno direto à produtividade.

“Ao longo dos anos investimos em inovação para diferentes setores, tais como: alimentício, farmacêutico, automobilístico, metalúrgico, agronegócio e centros logísticos. Todas essas áreas exigem alta precisão operacional, que envolvem a preservação dos insumos; controle de temperatura, higiene e limpeza; segurança para ambientes de circulação ágil e intensa; nivelamento adequado entre caminhões e docas; saída estratégica em caso de acidentes e incêndios; isolamento e separação de ambientes com cargas químicas e/ou perigosas, entre outras situações”, explica.

Tecnologia aplicada à proteção e ao desempenho industrial

As soluções desenvolvidas pela empresa apoiam diretamente essas necessidades. Entre os destaques está a Janela de Segurança, que amplia a visibilidade dos processos enquanto restringe o acesso de pessoas a áreas de máquinas em movimento, podendo ser integrada a cortinas de luz e scanners sem comprometer a produtividade. Já a RP de Emergência, exclusiva no mercado, agrega proteção adicional ao integrar saída de emergência à própria porta, permitindo evacuação rápida e retomada imediata das atividades mesmo em espaços com exigências rígidas de vedação e fluxo intenso de pessoas.

Outro recurso é o uso da Porta Seccional Isotérmica junto à Niveladora de Doca Eletro-hidráulica, que podem operar de forma intertravada. Desta forma, garantem controle térmico, otimização de energia e segurança nas etapas de carga e descarga, compensando desníveis entre caminhões e docas e automatizando movimentos antes executados manualmente pelos colaboradores.

A conexão entre segurança e tecnologia evidencia que a modernização é fator decisivo para mitigar riscos e sustentar operações mais seguras e eficientes. Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados em setembro de 2025 e referentes ao período de 2022 a 2024, mostram que 89,1% das empresas industriais já adotam ao menos uma tecnologia digital avançada, como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), computação em nuvem, robótica ou manufatura aditiva.

A combinação entre modernização dos processos, fortalecimento das medidas de segurança e adoção de tecnologias coloca empresas como a Rayflex na vanguarda do desenvolvimento industrial. Em um momento em que os indicadores de acidentes permanecem elevados, soluções voltadas à proteção dos colaboradores e à eficiência operacional tornam-se essenciais para preparar o setor produtivo para 2026 e para os desafios que moldarão o futuro da indústria brasileira.

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