Crescimento do ramo da beleza impulsiona o protagonismo feminino nos negócios
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 31 de outubro de 2025
A nova geração de empreendedoras alia propósito, tecnologia e gestão para transformar o franchising
Elas cresceram consumindo beleza e agora transformam esse hábito em negócio. Movido por um crescimento de 12,5% no segundo trimestre de 2025, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de Saúde, Beleza e Bem-Estar alcançou R$ 18,2 bilhões em faturamento. Por trás desse avanço está uma geração que trocou o papel de consumidoras pelo de gestoras, trazendo profissionalização, tecnologia e propósito para um mercado que não para de crescer. Hoje, as redes de estética e bem-estar figuram entre as mais procuradas por quem busca empreender com segurança e previsibilidade.
Entre as redes que simbolizam esse movimento está a LypeDepyl, marca de depilação a laser e despigmentação criada em 2022 pelas irmãs Leyde e Jhosy Ludwig Pereira. Hoje, a rede soma 30 unidades em operação, sendo mais de 92% delas lideradas por mulheres, um indicador claro da força e da presença feminina no empreendedorismo. “O que antes era um segmento fragmentado, movido apenas pela demanda, hoje é uma área estruturada e com visão de longo prazo. Se destaca quem entrega mais do que um serviço, quem realmente cuida do cliente e pensa na jornada do público de ponta a ponta”, afirma Leyde Ludwig, CEO da LypeDepyl.
Por que elas estão empreendendo mais?
De acordo com o relatório Women & Entrepreneurship in Latin America, da Mastercard, divulgado em março de 2025, 80% das brasileiras já consideraram abrir ou administrar o próprio negócio, o maior índice já registrado pela pesquisa. “Esse movimento não é apenas uma tendência, é resultado do acesso à informação e da maturidade do mercado. Hoje, as mulheres conseguem se planejar melhor antes de empreender: buscam capacitação, entendem de modelo de negócio e escolhem formatos testados, que reduzem riscos e aceleram resultados”, analisa Leyde.
Para a empresária, o futuro da estética será definido pela integração entre tecnologia e vivência humana. “O ecossistema de beleza está se digitalizando rapidamente, mas o diferencial continuará sendo o vínculo. Os clientes querem praticidade, mas também pertencimento. Quem conseguir unir dados, relação com o público e empatia vai liderar o segmento, porque o consumidor de amanhã quer se sentir parte da marca”, conclui.
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