Atrás das telas com Gabriel Mit: a realidade da vida de um pro-player de e-sports
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 9 de abril de 2025
A indústria dos e-sports deixou de ser um nicho e hoje movimenta milhões com torneios, fãs e transmissões globais, como informa o expert Gabriel Mit, também conhecido como GbrMiT. No entanto, por trás do glamour, existe uma rotina exigente, marcada por treino, estratégia e disciplina. Portanto, entender os bastidores dessa carreira é essencial para quem deseja se profissionalizar ou apenas acompanhar o cenário com mais clareza.
Como começa a jornada de um pro-player?
Geralmente, tudo se inicia com a paixão por um jogo específico e o desejo de evoluir dentro dele. Muitos jogadores começam em casa, praticando sozinhos ou com amigos, participando de torneios amadores ou ranqueadas online. Com o tempo, aqueles que se destacam passam a chamar a atenção de equipes menores, ganhando as primeiras oportunidades em campeonatos regionais ou ligas semi-profissionais. Esse é um momento crucial, onde o talento bruto começa a se moldar com base em experiência competitiva.
Contudo, o caminho para o reconhecimento é repleto de obstáculos. Segundo Gabriel Mit, a maioria dos aspirantes enfrenta dificuldades como falta de apoio familiar, ausência de patrocínios e até a pressão de conciliar os treinos com a vida escolar ou universitária. Ainda assim, com persistência e resultados consistentes, surgem os convites para ingressar em organizações maiores. Nesse ponto, o jogador já começa a viver a rotina de um verdadeiro atleta, com treinos intensivos e metas de desempenho claras.
Quais são os desafios enfrentados diariamente pelos pro-players?
Apesar do glamour das grandes competições, o cotidiano de um pro-player é exigente e, muitas vezes, estressante. A rotina inclui sessões longas de treino, análises táticas com a equipe técnica, revisões de partidas anteriores e estudos dos adversários. Além disso, os jogadores precisam manter uma performance estável, o que demanda foco mental, boa alimentação e até acompanhamento psicológico. A pressão para se manter no topo é constante e pode impactar seriamente a saúde emocional.
Outro ponto importante que Gabriel Mit aponta é a instabilidade da carreira. Um desempenho abaixo do esperado pode significar a substituição no time, a perda de contratos ou a exclusão de campeonatos. Além do mais, a carreira costuma ser curta, exigindo que muitos atletas comecem a planejar o pós-carreira ainda jovens. Portanto, embora o reconhecimento público e os prêmios em dinheiro sejam atrativos, a profissão exige resiliência e preparo para lidar com altos e baixos intensos.
Como funciona a estrutura por trás dos times profissionais?
Por trás de cada jogador de elite, existe uma equipe dedicada ao seu desenvolvimento e bem-estar. Os times profissionais contam com treinadores, analistas, psicólogos e até nutricionistas, criando um ambiente semelhante ao de clubes esportivos tradicionais. Essa estrutura é essencial para otimizar o desempenho dos jogadores e garantir que eles estejam em sua melhor forma tanto física quanto mentalmente. Ademais, há uma gestão administrativa responsável por contratos, logística e marketing.
É importante lembrar que os e-sports também são uma vitrine comercial. Gabriel Mit explica que as organizações investem pesado em imagem e engajamento nas redes sociais, buscando ampliar sua base de fãs e atrair patrocinadores. Por isso, os jogadores, além de competirem, atuam como influenciadores, participando de campanhas, lives e eventos promocionais. Essa exposição exige postura profissional e habilidade para lidar com o público — mais um fator que diferencia os grandes nomes do cenário.
Muito além do jogo
Em resumo, Gabriel Mit deixa claro que a carreira de um pro-player é construída com esforço, estratégia e paixão. Embora à primeira vista pareça um caminho fácil e divertido, o universo dos e-sports exige dedicação extrema e uma estrutura profissional sólida. Para quem deseja ingressar nesse mundo, é fundamental entender que talento por si só não basta — é preciso resiliência, foco e, principalmente, uma visão realista sobre os bastidores desse mercado que, a cada dia, se torna mais competitivo e exigente.
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