Saiba mais sobre a condição, suas causas e qual o tratamento ideal para um dia a dia com maior qualidade de vida
25 de outubro de 2024
De acordo com o Ministério da Saúde, a retenção urinária acomete mais de 350 mil brasileiros. A condição, na qual a pessoa não consegue urinar ou esvaziar totalmente a bexiga, tem diagnóstico clínico e causas variadas, que vão desde traumas com lesão medular até esclerose múltipla e mielomeningocele (ou espinha bífida).
Para entender melhor: quando a bexiga está cheia, ela se comunica com a medula por meio do sistema nervoso, ou seja, a mensagem alcança o cérebro e ele dispara o desejo de urinar. Nesse momento, você decide se vai eliminar ou segurar o xixi. Uma vez que se decida urinar, o esfíncter relaxa, a urina passa, ao mesmo tempo que a bexiga se contrai, promovendo seu completo esvaziamento.
Eduardo de Melo Carvalho Rocha, médico fisiatra e especialista em medicina física e reabilitação, presidente da Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, dá mais detalhes. “Quando a gente tem uma doença ou complicação que afeta essa transmissão entre a bexiga e o nosso cérebro, nosso corpo tem uma incapacidade de, primeiro, perceber que a bexiga está cheia. Segundo, esvaziar completamente a bexiga.”
A urina contém bactérias, portanto, quando essa urina fica retida, existe a possibilidade de que essas bactérias proliferem e provoquem infecções que, se não forem devidamente tratadas, podem resultar em complicações. “Com a urina retida, além do aumento do risco de infecções, aumenta também a formação de cálculos dentro da bexiga, pela continuidade da urina lá dentro”, explica Rocha.
O especialista reforça que essa condição precisa ser tratada para evitar outros problemas. “Imagina que você tem uma contração na parede da bexiga, a saída está fechada, então tem um refluxo dessa urina para os rins. Isso leva, a médio-longo prazo, à própria insuficiência renal.”
O melhor tratamento para retenção urinária crônica é o cateterismo intermitente limpo, que consiste em introduzir um cateter estéril na uretra ou por meio cirúrgico, como, por exemplo, a cirurgia de Mitrofanoff para esvaziar a urina contida na bexiga.
De acordo com estudo realizado pela Coloplast, empresa dinamarquesa que desenvolve produtos para pessoas com necessidades íntimas de saúde, 84% dos usuários que precisam fazer cateterismo intermitente limpo se preocupam com o risco de contrair uma infecção urinária e 50% se preocupam com ferimentos na uretra durante o procedimento.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Coloplast.
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