Projeto da Novartis busca corrigir lacunas históricas no diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas em mulheres, ainda subestimadas na medicina
11 de setembro de 2025
Por nem sempre apresentar o sintoma “clássico” de dor intensa no peito, as doenças cardiovasculares em mulheres acabam não sendo ligadas a uma das principais causas de morte exatamente entre as mulheres – a doença costuma ser mais associada a um problema masculino.
Neste gênero, os sinais que podem ser sinais de infarto são fadiga extrema, náusea, dores nas costas e no abdômen, palpitações, falta de ar, desconforto no pescoço e na mandíbula e até sudorese fria.
“Esses sintomas menos típicos confundem pacientes e médicos, levando a diagnósticos equivocados ou tardios, o que agrava o quadro clínico e dobra a mortalidade feminina em casos de infarto”, afirma a professora titular de cardiologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Glaucia Moraes.
Estudos mostram que o viés de gênero também é uma barreira, já que, segundo os dados, entre 1997 e 2006, as mulheres representavam apenas 27% dos participantes dos ensaios clínicos financiados pelo National Heart, Lung and Blood Institute – órgão integrante do National Institutes of Health (NIH), agência de pesquisa biomédica dos Estados Unidos.
Isso faz com que os dados sejam muitas vezes baseados apenas em experiências masculinas, deixando de lado fatores específicos do sexo feminino, como doenças hipertensivas na gravidez, menopausa precoce e doenças autoimunes, raramente entram na avaliação de risco cardiovascular.
Antenada a isso, a Novartis criou o projeto Customer Representation, que integra a agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) da empresa e propõe ações voltadas para a saúde cardiovascular feminina.
O projeto já alcançou 9 mil profissionais de saúde com ações educativas e comunicação direcionada aos cardiologistas. Entre as 30 iniciativas criadas estão fóruns científicos inclusivos para médicas com foco em conscientização sobre risco cardiovascular em mulheres, além da participação em congressos para promover debates sobre protocolos mais sensíveis às diferenças de gênero.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Novartis.
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