TotalEnergies avança em sua estratégia integrada multienergética

Brasil é um país-chave para os investimentos da empresa, que possui negócios em diferentes segmentos localmente, incluindo renováveis e óleo e gás

29 de outubro de 2024

TotalEnergies avança em sua estratégia integrada multienergética

A TotalEnergies, empresa global de energia integrada, pretende enfrentar o desafio da transição energética com ações de curto, médio e longo prazo.

E a companhia confirmou sua estratégia de transição equilibrada durante uma apresentação realizada em outubro, aos investidores: ela será ancorada em dois pilares, que são Óleo e Gás, notadamente GNL, e Eletricidade.

O objetivo é aumentar a produção global de energia (óleo, gás, eletricidade, bioenergia) em 4% ao ano até 2030, enquanto reduz drasticamente as emissões de suas operações (-40% no Escopo 1+2 líquido em 2030 vs 2015 e – 80% em metano em 2030 vs 2020).

Para se der uma ideia, a empresa investe entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões por ano e, desses, cada vez uma parte mais significativa é destinada à transição energética, seja gás natural liquefeito, seja no setor de renováveis propriamente dito. Em 2023, a TotalEnergies investiu US$ 16,8 bilhões, dos quais 35% em energias de baixo carbono.

No Brasil, a empresa está presente há quase 50 anos, atuando em diferentes segmentos de negócios, incluindo óleo e gás e renováveis.

“Olhamos com interesse oportunidades em diversas frentes, em modelo de parceria ou como operadores, mas que sempre estejam alinhadas com a estratégia da companhia de investir em ativos de baixo custo e baixas emissões”, diz Charles Fernandes, Country Chair e Diretor Geral da TotalEnergies EP Brasil, sobre as ações no País.

“O pré-sal se encaixa perfeitamente em nossa estratégia, oferecendo campos que emitem muito menos gases de efeito estufa para cada barril produzido, medidos em CO2 equivalente (CO2e). A média mundial é de 17 kg CO2e por barril ante 10 kg no pré-sal. Os campos do pré-sal também viabilizam projetos com baixo custo técnico, de US$ 20 por barril ou breakeven de US$ 30 por barril, assegurando assim a competitividade do portfólio da TotalEnergies”, explica.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de TotalEnergies.