Renda fixa volta a ganhar destaque entre investidores

O aumento da inflação levou o Banco Central a elevar a taxa básica de juros, a Selic, na tentativa de conter a alta nos preços. A alta da inflação não é uma característica exclusiva do Brasil. Os indicadores nos Estados Unidos e na Europa também estão em patamar elevado, o que aumenta a pressão para a […]

29 de agosto de 2022

Renda fixa volta a ganhar destaque entre investidores

O aumento da inflação levou o Banco Central a elevar a taxa básica de juros, a Selic, na tentativa de conter a alta nos preços. A alta da inflação não é uma característica exclusiva do Brasil.

Os indicadores nos Estados Unidos e na Europa também estão em patamar elevado, o que aumenta a pressão para a alta dos juros. Por aqui, a inflação começa a dar sinais de desaceleração, mas ainda se mantém em nível elevado.

O reflexo é que os investimentos em renda fixa voltaram a ganhar destaque entre os brasileiros, exatamente por conta do aumento dos juros ‒ e esse cenário deve se manter também no ano que vem. Dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) mostram que a classe de renda fixa apresentou R$ 88,8 bilhões em captação líquida de janeiro a junho de 2022.

Com um cenário de aversão a risco e juros elevados, os fundos de renda fixa voltaram a ficar atrativos. Entretanto, há também uma migração de pessoas físicas dos fundos para outros produtos de renda fixa, sobretudo para investimentos isentos de imposto de renda (IR), conforme destacou a associação.

Clique aqui para ler a reportagem completa, produzida pelo Estadão Blue Studio com patrocínio do Itaú Personnalité.