Aumento da expectativa de vida exige planejamento para a conquista de um futuro financeiramente sustentável
30 de setembro de 2024
Os limites da previdência pública, a nova dinâmica do mercado de trabalho e os gastos com saúde são alguns dos desafios advindos da transição demográfica, fruto da combinação entre aumento da expectativa de vida e queda da taxa de fecundidade.
Isso porque estamos vivendo mais. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma pesquisa que mostra que os idosos já representam 15,6% da população brasileira – até 2026, a proporção deve chegar a 28%.
Os dados ressaltam uma preocupação que os brasileiros precisam ter em garantir uma boa qualidade de vida. Mas, de acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), apenas 9% da população do Brasil tem, atualmente, um plano de previdência privada – em países mais desenvolvidos, os recursos investidos em previdência, em relação ao PIB, são até cinco vezes maiores que no Brasil.
Estevão Scripilliti (foto), diretor da Bradesco Vida e Previdência, destaca a importância em garantir recursos para todas as fasea da vida. “Nesse cenário, pensar em previdência privada deixa de ser uma opção, para se tornar uma necessidade para a maioria dos brasileiros.”
O executivo afirma que a Bradesco Vida e Previdência acredita em uma expansão consistente desse mercado nas próximas décadas. “Por isso, nos últimos anos, aceleramos a entrega de produtos cada vez mais sofisticados e acessíveis, aprimoramos os serviços de assessoramento, investimos em transformação digital e na qualidade da jornada de contratação e pós-venda.”
A Bradesco Vida e Previdência é a maior empresa privada de previdência do País, com mais de 2,5 milhões de clientes e cerca de R$ 340 bilhões em carteira, incluindo planos abertos e fechados. Para se ter uma ideia, a empresa também é a maior pagadora privada de rendas e benefícios, com um montante que atingiu R$ 1,5 bilhão somente nos últimos 12 meses.
Alguns dos atributos que fazem com que a previdência privada seja um instrumento poderoso para construção de um planejamento financeiro consistente são: ausência da cobrança semestral de Imposto de Renda (come-cotas); portabilidade, que permite ao investidor trocar de fundo sem incidência intermediária de tributos; e dedução dos aportes e contribuições em até 12% da renda bruta anual, no caso do PGBL, entre outros diferenciais.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Bradesco Vida e Previdência.
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