Na ONU, Brasil propõe um ajuste de rota

Enfrentamento da crise climática passa por ações reais em nível global

26 de setembro de 2023

Na ONU, Brasil propõe um ajuste de rota

Acordos climáticos importantes que surgiram em reuniões internacionais, na última década, pouco avançaram. Por isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou o seu discurso em Nova York, durante a Assembleia-Geral da ONU, para dize que “a promessa de destinar US$ 100 bilhões, anualmente, para os países em desenvolvimento permanece apenas isso, uma longa promessa”.

Isso tudo em meio aos vários milhares de mortos e desaparecidos na Líbia e aos desastres climáticos cada vez mais frequentes na Região Sul do Brasil. Além disso, os cientistas estão convictos de que tempestades como a que varreu o Mediterrâneo e o Norte da África foram alimentadas pelo aquecimento das águas marinhas. Assim como os ciclones sobre a parte meridional da América do Sul ficarão mais frequentes.

Durante o evento, outros líderes mundiais fizeram coro à delegação brasileira em Nova York, como foi o caso de Mia Mottley, primeira-ministra de Barbados, que pediu o cancelamento da dívida de todos os países pobres para que eles possam cumprir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e adotar ações climáticas.

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