Força do streaming impulsiona mercado fonográfico e reforça importância de gravadoras

Plataformas digitais reduziram barreira de entrada, mas aumentaram concorrência para artistas serem ouvidos

31 de agosto de 2023

Força do streaming impulsiona mercado fonográfico e reforça importância de gravadoras

Globalmente, o faturamento da música digital atinge US$ 17,5 bilhões por ano, segundo dados referentes ao ano de 2022 emitidos pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), em um crescimento de 11,5% para a temporada anterior.

Ao todo, receitas com assinaturas de serviços de streaming e publicidade exibida antes ou depois da reprodução das canções somam 67% de todo o faturamento da indústria da música.

Aqui no Brasil, essa fatia é ainda maior: o streaming responde por 86% do faturamento do setor, com movimento de R$ 2,2 bilhões em 2022, segundo dados da Pró-Música Brasil, entidade que representa as principais empresas atuantes no mercado fonográfico do País.

Mais do que apenas diminuir a barreira de entrada para artistas, a música digital também trouxe à tona novos formatos de negócio. Se, antigamente, um cantor ou banda deveria assinar com uma gravadora ou tomar o difícil caminho da independência, hoje em dia há uma multiplicidade de formatos e parcerias, com empresas que cuidam de diferentes tarefas: é possível assinar com uma distribuidora, uma companhia que oferece serviços a artistas, uma gravadora independente ou mesmo uma companhia major. 

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio da Pro-Música Brasil.