Especial Tecnologia: Segurança Cibernética

Sofisticação dos cibercriminosos requer várias camadas de proteção

24 de novembro de 2023

Especial Tecnologia: Segurança Cibernética

Os crimes cibernéticos cresceram globalmente a níveis exponenciais, e os chamados cibercriminosos passaram a se valer de técnicas sofisticadas de engenharia social e inteligência artificial para planejar seus golpes. O Brasil atualmente é o quarto alvo mundial dessas quadrilhas digitais, que causam impactos operacionais, financeiros e de reputação.

A lista de crimes inclui clones de voz humana que podem ser construídos com falas de segundos, retiradas da internet, máscaras feitas com fotos disponíveis nas redes sociais, que podem burlar programas de reconhecimento facial, e sequestro de dados, que são liberados a partir do pagamento do resgate em criptomoedas.

Neste especial produzido pelo Estadão Blue Studio e publicado na edição de 23 de novembro no Estadão, temos uma série de reportagens sobre o assunto, com as tecnologias mais recentes usadas tanto para cometer os crimes quanto para se proteger deles.

Criatividade dos invasores exige atenção
Monitoramento estima que ocorram 40 tentativas de ataque hacker por segundo na América Latina.

Perfil da segurança digital mudou na pandemia
Considerar o fator humano ao lado da tecnologia precisa ser prática cotidiana nas empresas.

Sequestro de dados é uma das táticas mais perigosas
Criminosos vêm investindo em discrição para, muitas vezes, passarem meses dentro do sistema de uma empresa.

Inteligência artificial vira arma de ataque e contra-ataque
Estratégia ajuda empresas a antecipar danos e fortalece o aprendizado de máquinas.

Setor financeiro também sofre táticas maliciosas
Clones de voz e máscaras que driblam o reconhecimento facial estão entre os piores pesadelos.

Segurança dos dados está atrelada ao futuro da humanidade
Para especialistas, é um jogo de gato e rato contínuo; falhas catastróficas poderão impactar países inteiros.