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Estadão

Private bankings: oportunidades de investimentos

O private banking é a segmentação máxima de clientes dos bancos comerciais, como Itaú, Bradesco e Santander, e de investimentos, como XP, Credit Suisse e BTG Pactual. Por meio de um serviço especializado em gestão de fortunas, ele tem como objetivo reter os clientes mais relevantes para as instituições financeiras. Esse segmento se tornou prato […]

25 de outubro de 2022

O private banking é a segmentação máxima de clientes dos bancos comerciais, como Itaú, Bradesco e Santander, e de investimentos, como XP, Credit Suisse e BTG Pactual.

Por meio de um serviço especializado em gestão de fortunas, ele tem como objetivo reter os clientes mais relevantes para as instituições financeiras.

Esse segmento se tornou prato cheio para atuação não só dos chamados “bancões”, mas também de corretoras e fintechs. Em setembro, o BTG Pactual abriu dois novos escritórios, em Salvador e Fortaleza. Já o private banking do Santander planeja uma expansão em 2022 de 20% no Brasil.

Após passar por uma reestruturação no início deste ano e atingir o recorde histórico de R$ 700 bilhões sob gestão, o Itaú Private Bank tem planos de expandir digitalmente.

Por que está havendo mais investimentos no ramo e como as fintechs mexeram na estrutura desse segmento? Há uma mudança no público para o digital? Existe ainda um movimento para captar os clientes de alta renda em todos os níveis?

O Estadão Blue Studio realizou um debate nesta segunda (24) para abordar o assunto – clique aqui para ver a íntegra da conversa,

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