Asma: qual a importância do diagnóstico e como conviver com a doença

A asma atinge mais de 20 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e é a doença crônica mais comum no País. A estimativa é de que entre 3% e 10% tenham a forma grave da doença. Para tratar sobre esse tema e tirar dúvidas, o Estadão Blue Studio promoveu um bate-papo chamado “A […]

25 de maio de 2023

Asma: qual a importância do diagnóstico e como conviver com a doença

A asma atinge mais de 20 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde, e é a doença crônica mais comum no País. A estimativa é de que entre 3% e 10% tenham a forma grave da doença.

Para tratar sobre esse tema e tirar dúvidas, o Estadão Blue Studio promoveu um bate-papo chamado “A importância do diagnóstico da asma grave”, que contou com a participação do pneumologista Mauro Gomes e de Giulia Gamba, da Crônicos do Dia a Dia, com moderação da jornalista Rita Lisauskas. O patrocínio do evento foi da AstraZeneca.

Mauro Gomes explica que “a asma é uma doença em que os brônquios, que são os canais que levam o ar do nariz e da boca até dentro dos pulmões, ficam inflamados, inchados e hipersensíveis.” Os casos mais graves podem levar à internação e ser fatais. “A grande maioria vai precisar de remédio. A pessoa que tem diabetes toma insulina. A pessoa que tem o colesterol alto, ela toma todo dia o remédio porque sabe que pode ter um infarto ali na frente. A pessoa que tem asma tem que ter a noção de que ela precisa fazer o tratamento regular porque pode ter uma crise com risco de vida”, completa.

Giulia Gamba reforça o fato de que a asma é uma condição crônica, que requer tratamento contínuo. “As pessoas têm crises, tratam esse momento, ficam bem e acham que foi uma coisa pontual. Só que a asma é sim uma condição crônica, que precisa ser tratada para o resto da vida”, afirma.

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