A importância dos veículos híbridos para reduzir a emissão de CO2

O Brasil tem transformações importantes acontecendo no setor de mobilidade e a eletrificação dos veículos é uma delas, além das inovações tecnológicas. Para falar mais sobre o assunto e sobre as últimas tendências do mercado, o editor do Jornal do Carro e do Estradão, Tião Oliveira, conversou com o diretor de Relações Governamentais da Toyota […]

10 de fevereiro de 2023

O Brasil tem transformações importantes acontecendo no setor de mobilidade e a eletrificação dos veículos é uma delas, além das inovações tecnológicas. Para falar mais sobre o assunto e sobre as últimas tendências do mercado, o editor do Jornal do Carro e do Estradão, Tião Oliveira, conversou com o diretor de Relações Governamentais da Toyota do Brasil, Roberto Braun.

A importância dos veículos híbridos para reduzir a emissão de CO2 e as soluções da companhia para enfrentar o aquecimento global também foram tema do bate-papo, realizado em 8 de fevereiro pelo Estadão Blue Studio.

“O mundo passa por um momento de enfrentamento ao aquecimento global, várias empresas e montadoras de automóveis estão trabalhando forte no desenvolvimento e lançamento de novas tecnologias, com redução das emissões de CO2”, diz Braun. “A Toyota começou bem antes esse movimento. Em 1997, nós lançamos o primeiro carro híbrido do mundo, que é o Prius.”

O executivo também destaca a estratégia atual de enfrentamento do aquecimento global da empresa, que é a diversidade de tecnologias. “Nós temos o veículo híbrido convencional, o híbrido plug-in, o 100% elétrico e o veículo célula de combustível a hidrogênio. De acordo com cada país, de cada mercado, existem tecnologias que são mais adequadas, e esses fatores que influenciam na decisão da melhor tecnologia envolvem a matriz energética, a infraestrutura de recarga disponível para abastecimento dos carros, o poder de compra do consumidor e até a disponibilidade de biocombustíveis”, afirma.

“Para o Brasil, que não tem, hoje, uma infraestrutura de recarga bastante robusta e tem o biocombustível etanol distribuído em todo o território nacional, nós entendemos que, nessa condição, a melhor tecnologia para o Brasil é o híbrido flex”, explica. “Ele combina uma alta eficiência do motor elétrico com a baixa emissão de carbono de um motor flex, que usa etanol. É uma solução que reduz de 30% a 40% as emissões de poluentes e o consumo de combustível.”

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