Integrada à JBS, a operação conduzida por Luciana Dalmagro alia energia solar, biocompostagem e IA para produtividade com responsabilidade ambiental
30 de setembro de 2025
A Fazenda Alta Conquista, em Sales Oliveira (SP), é um exemplo real de conexão entre ciência, inovação e dedicação – e que se tornou uma moderna unidade integrada à Seara, empresa da JBS, referência em avicultura de ponta.
Luciana Dalmagro, farmacêutica, deixou a carreira de pesquisa em São Paulo para trabalhar na propriedade da família, também conhecida como Fazenda Portugal, fazendo da sustentabilidade o centro da operação do local.
A propriedade conta com 17 galpões com capacidade para mais de 620 mil aves, que entregam cerca de 3 milhões de frangos por ano. “Para nós, eficiência é regra. Nada é feito sem avaliação técnica e econômica”, resume Luciana. “Investimos em estruturas modernas, que garantem eficiência e bem-estar animal. O isolamento térmico, por exemplo, reduz a necessidade de climatização e melhora as condições das aves”, explica.
Liège Correia e Silva, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil, afirma que a empresa apoia produtores – sejam fornecedores da empresa ou não – com assistência gratuita dos Escritórios Verdes, que fazem regularização ambiental e compartilham boas práticas técnicas e gerenciais.
“Também incentivamos o uso de tecnologia e inovação para aumentar a eficiência e reduzir impactos. Dessa forma, fortalecemos a sustentabilidade da cadeia como um todo e contribuímos para que o Brasil siga como referência mundial na produção de alimentos”, explica a executiva.
Desde 2016, a fazenda gera 100% da energia elétrica que consome com mais de mil painéis solares, reduzindo emissões e obtendo retorno do investimento em quatro anos. A gestão hídrica segue a mesma lógica: uma cisterna de 3 milhões de litros capta água da chuva para limpeza, irrigação e climatização. Esse cuidado inclui ainda o destino dos resíduos.
A biocompostagem transforma mais de 2 mil toneladas por ano em adubo orgânico. Materiais antes vistos como resíduos de difícil manejo hoje são tratados e convertidos em fertilizante. “O que antes era um problema hoje é fonte de receita e fertilidade para o solo”, afirma Luciana.Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de JBS.
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