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Sidnei Piva de Jesus e o Conforto do Passageiro na Aviação do Século XXI

Sidnei Piva de Jesus e o Conforto do Passageiro na Aviação do Século XXI

Por SAFTEC DIGITAL

AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO Conteúdo de responsabilidade da empresa 3 de março de 2025

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A aviação de passageiros não é mais apenas sobre chegar ao destino — é sobre como se chega lá. Novas tecnologias estão transformando a experiência a bordo, priorizando conforto, saúde e personalização. Para entender essa evolução, consultamos Sidnei Piva de Jesus, um empresário com vasta experiência no setor de transportes, que compartilha sua visão sobre o que está por vir.

Do Luxo ao Bem-Estar

Nos anos 1950, voar era sinônimo de glamour: refeições gourmet e poltronas espaçosas definiam a primeira classe. Hoje, o foco mudou. “O conforto não é mais sobre ostentação, mas sobre saúde e praticidade”, afirma Sidnei Piva de Jesus. Com voos de até 18 horas, como o de Singapura a Nova York, as companhias investem em ciência para melhorar a experiência.
Cabines modernas, como as do Airbus A350, usam iluminação LED que imita o ciclo circadiano, ajudando os passageiros a se ajustarem ao fuso horário. Sistemas de filtragem de ar, como o HEPA, eliminam 99,9% das partículas, garantindo um ambiente mais saudável. “Essas inovações mostram que o passageiro é a prioridade”, diz o empresário.

Alimentação e Exercício a 30 Mil Pés

A comida a bordo também evoluiu. Companhias como a Delta colaboram com nutricionistas para criar menus que combatem os efeitos da altitude, como desidratação e paladar alterado. “A culinária aérea está mais inteligente”, observa Sidnei Piva de Jesus. “É menos sobre quantidade e mais sobre qualidade.” Pratos leves e ricos em umami são tendência.
Para voos longos, algumas empresas testam áreas de exercício. A Qantas, por exemplo, planeja incluir espaços para alongamento em seus próximos modelos. “Passageiros querem se mexer. Isso reduz o estresse e melhora a circulação”, explica Sidnei Piva de Jesus, que vê nisso um diferencial competitivo.

Personalização via Tecnologia

A inteligência artificial está personalizando a experiência de voo. Sistemas de entretenimento, como os da Panasonic Avionics, sugerem filmes e músicas com base no perfil do passageiro. Algumas companhias, como a Emirates, oferecem realidade virtual para explorar destinos antes do desembarque. “A tecnologia dá ao passageiro controle sobre sua viagem”, destaca o empresário.
Aplicativos móveis também transformam o pré-voo. Reservas de assentos, check-in e até pedidos de refeições são feitos pelo celular. Sidnei Piva de Jesus acredita que “essa integração vai além da conveniência — ela cria uma conexão emocional com a companhia aérea”.

O Desafio do Espaço

Apesar dos avanços, o espaço nas classes econômicas segue limitado. A densidade de assentos aumentou para maximizar lucros, mas isso gera reclamações. Soluções como assentos ergonômicos, com encostos ajustáveis e suportes lombares, tentam amenizar o problema. “O conforto não pode ser só para a primeira classe”, defende Sidnei Piva de Jesus. “As empresas precisam equilibrar receita e satisfação.”
A introdução de classes econômicas premium, como as da Air France, é uma resposta. Elas oferecem mais espaço e serviços por um preço intermediário, atendendo a um público que busca algo entre o básico e o luxo.

Sustentabilidade e Conforto de Mãos Dadas

Tecnologias verdes também impactam o conforto. Motores mais silenciosos, como os do Pratt & Whitney GTF, reduzem o ruído em até 50%, segundo testes. Materiais leves diminuem a turbulência, tornando o voo mais suave. “Sustentabilidade e bem-estar caminham juntos”, afirma Sidnei Piva de Jesus. “Um voo mais limpo é também mais agradável.”

O Futuro da Experiência Aérea

Para o empresário, o futuro será definido pela integração total. “Imagine cabines que ajustam tudo — luz, som, temperatura — ao seu gosto, em tempo real. Isso já está em desenvolvimento”, prevê. Ele também aposta em realidade aumentada para treinamentos de segurança e interações virtuais com a tripulação.
Sidnei Piva de Jesus conclui com entusiasmo: “A aviação de passageiros está redescobrindo o que significa voar bem. Não é só chegar rápido, mas chegar bem.” Sua visão reflete um setor em transformação, onde tecnologia e empatia se unem para criar um céu mais acolhedor.

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