Juliana Marra, diretora de Comunicação, Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Unilever no Brasil, fala sobre as soluções de baixo carbono em escala da companhia
30 de novembro de 2025
“A Unilever participa das COPs há muitos anos, mas esta edição foi, sem dúvida, especial”, avaliou Juliana Marra, diretora de Comunicação, Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da empresa, no Brasil.
Durante a presença da Unilever na COP-30, em Belém, a companhia reforçou a estratégia da empresa de dar escala a modelos sustentáveis por meio de parcerias em sua cadeia produtiva. Aproveitou para destacar avanços em economia circular e transição energética, além de liderar um painel sobre agricultura regenerativa.
“Trata-se de uma resposta concreta para garantir a continuidade dos nossos negócios e da segurança do abastecimento de ingredientes, promovendo um cultivo ambientalmente sustentável, resiliente às mudanças climáticas e economicamente justo para o produtor, com investimentos que apoiem sua transição para modelos mais sustentáveis”, disse Juliana.
Sobre a agenda climática, a executiva conta que a operação brasileira tem sido referência nos avanços de descarbonização dentro da Unilever. “Entre 2015 e 2024, reduzimos 83% das emissões das nossas operações, um resultado 11 pontos percentuais acima da média global, e alinhado à meta da companhia de eliminar 100% das emissões absolutas das operações até 2030.”
A empresa, hoje, conta com quatro fábricas no Brasil movidas integralmente por energia limpa e renovável, que, juntas, evitam quase 45 mil toneladas de CO2. “Como empresa global, disseminamos as soluções para outros países também”, explica Juliana.
“Na Indonésia, por exemplo, a Unilever foi a primeira empresa a adotar biometano em uso industrial, incentivando o desenvolvimento desse novo mercado de energia no País.”
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Unilever.
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