Colaboração entre empresas e o terceiro setor fortalece a agenda ambiental

Parcerias entre Ypê, Casa dos Ventos e SOS Mata Atlântica mostram que a união entre diversos setores é essencial para enfrentar a crise climática

25 de novembro de 2025

Colaboração entre empresas e o terceiro setor fortalece a agenda ambiental

Vem crescendo o número de iniciativas que mostram como parcerias estratégicas podem gerar impactos reais para o meio ambiente e para comunidades.

Um dos exemplos dessa atuação conjunta é a aliança formada entre a Ypê, a Casa dos Ventos e a Fundação SOS Mata Atlântica, que tem mostrado como o diálogo entre diferentes setores pode acelerar a transição para uma economia mais verde.

“Cuidar do planeta é uma responsabilidade compartilhada”, afirma Gustavo de Souza, diretor de Sustentabilidade da Ypê. “Quando empresas e organizações se unem, conseguem ampliar o alcance das ações e gerar benefícios que vão muito além das fronteiras de cada instituição.”

Com 75 anos de história, a Ypê, uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do País, acredita que o caminho para um futuro sustentável passa necessariamente pela colaboração.

Para se ter uma ideia, desde 2022, 100% da energia usada em suas operações vem de fontes renováveis, em uma parceria com a Casa dos Ventos, referência nacional em energia eólica e solar.

A iniciativa reduziu emissões e fortaleceu o papel da Ypê como agente da transição energética dentro da indústria de bens de consumo.

Além disso, a companhia também é uma das apoiadoras do projeto Corredores de Vida, liderado pela SOS Mata Atlântica, que prevê o plantio de 12 milhões de árvores até 2026.

A ação conecta fragmentos florestais da Mata Atlântica, promove biodiversidade e desenvolvimento local e se tornou um dos maiores esforços de reflorestamento colaborativo do País.

Para a SOS Mata Atlântica, parcerias como essas demonstram que o engajamento empresarial é essencial para enfrentar desafios complexos, como a crise climática e a perda de biodiversidade.

“Hoje, só 24% dos remanescentes da Mata Atlântica ainda estão de pé”, diz Afra Balazina, diretora de Mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica. “A gente precisa chegar ao desmatamento zero — isso é urgente — e, além disso, restaurar em larga escala. Quando a gente dá condições para a mata, ela volta; ela tem muita força para se regenerar.”

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Ypê.