FISWeek25 anuncia versão paulistana para 2026

Último dia do evento sobre inovação em saúde no Rio destaca novidades na área da medicina digital ele quais são os segredos para longevidade com qualidade de vida

10 de novembro de 2025

FISWeek25 anuncia versão paulistana para 2026

A FISWeek25 – Festival de Inovação, Criatividade e Tendências da Saúde e o Rio Health Forum, que acabam de ser realizados no Rio de Janeiro, terão uma versão paulistana programada para o primeiro semestre de 2026.

Quem fez o anúncio foi Manuela Melo, CEO da FISWeek, na última sexta-feira. “Neste ano tivemos mais de 12 mil participantes (no FISWeek no Rio), com novidades como a tradução simultânea, e tudo funcionou direito”, avaliou.

Os dois eventos geraram 5 mil empregos diretos e indiretos, segundo estimativas da secretaria estadual de Turismo do Rio.

Por lá, foram discutidos assuntos como o funcionamento de um hospital digital e os segredos para viver com qualidade até os 100 anos, com a presença de mais de 12 mil participantes. Também houve debates em que representantes do governo, de empresas e de instituições de pesquisa discutiram soluções tecnológicas e políticas públicas para o setor.

No painel “Personalizando Experiências em Telessaúde”, Paulo Walterfang, coordenador de Equipe Médica do Conexa Saúde, apresentou o caso do hospital digital mantido pela empresa, o primeiro do Brasil.

Criado em 2021, conta com 85 médicos, 60 psicólogos e 17 enfermeiros, além de nutricionistas e diversos outros profissionais de saúde.

As consultas são digitais e somente se o médico julgar necessária a avaliação presencial é que a pessoa se dirige a uma unidade de saúde de tijolos e cimento. Claro que há restrições: o hospital não realiza cirurgias, por exemplo. Mas, para casos do dia a dia, o atendimento pode ser mais rápido e prático do que em um hospital “físico”.

Já no painel “Desafios e Oportunidades para a Longevidade”, o fisioterapeuta Renato Garcia, que também é profissional de Educação Física e analista técnico da Firjan, deu dicas para que as pessoas vivam mais e melhor.

“Muita gente se acomoda alegando que suas condições físicas são fruto da genética e não há o que fazer. Mas a ciência demonstra que a influência da genética é de no máximo 25%. Os outros 75% dependem do que você faz pela sua saúde”, afirmou.

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