Experiências mostram que formato melhora resultados, mas implementação exige investimento, gestão eficiente e foco em equidade
7 de outubro de 2025
Para enfrentar o quadro preocupante dos índices de aprendizagem, especialistas apostam na educação integral como um dos caminhos mais consistentes. O método combina jornada estendida com um currículo diverso, voltado ao desenvolvimento cognitivo, socioemocional, físico e cultural.
Vale lembrar que, de acordo com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2023, somente 36% dos alunos do 9º ano do ensino fundamental alcançaram proficiência satisfatória em Língua Portuguesa, enquanto o índice cai para 16% quando o assunto é Matemática.
Patricia Mota Guedes, superintendente do Itaú Social, diz que não basta apenas ampliar o tempo na escola, mas que “é preciso que esse tempo seja usado com intencionalidade pedagógica, de forma a integrar conhecimento acadêmico, artes, esportes e cultura à formação dos estudantes”.
Ela complementa afirmando que “isso deve ser implementado em uma escola com infraestrutura de qualidade, professores com boa formação e condições de trabalho, com um ambiente escolar saudável, que valorize as diferenças, seja acolhedor, de confiança e ofereça segurança emocional”.
Especialistas explicam que a consolidação do modelo depende de uma política nacional consistente, com recursos e continuidade. Estudos reunidos pela Fundação Itaú apontam que o custo por aluno em escolas integrais é quase o dobro do parcial, mas os retornos compensam: jovens que cursam ensino integral têm maior empregabilidade, salários superiores e menor propensão à evasão e à vulnerabilidade social.
Já uma análise realizada pelo Observatório Fundação Itaú aponta que escolas em tempo integral conseguem melhorar significativamente o desempenho dos alunos em Matemática e Português.
Em Pernambuco, por exemplo, o modelo de ensino médio integral elevou as notas dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), indicando avanços consistentes tanto nas disciplinas regulares quanto nas atividades complementares.
No Chile, escolas que expandiram a jornada tiveram resultados positivos, sobretudo para alunos de zonas rurais e de escolas públicas, ampliando a equidade.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Fundação Itaú.
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