Evolução no tratamento: tradição e inovação transformam combate ao diabetes

Liderança e ciência moldam um futuro com soluções ainda melhores para cuidar da doença, promovendo saúde e qualidade de vida para milhões de pessoas

23 de junho de 2025

Evolução no tratamento: tradição e inovação transformam combate ao diabetes

A previsão é de que o número de casos de diabetes, que é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas não consegue produzir insulina ou o corpo não consegue usar a insulina produzida, tenha um aumento significado nos próximos anos.

Por isso, cada vez mais, as inovações nos tratamentos se tornam esperança para enfrentar a crescente prevalência dessa doença, que atinge milhões de pessoas no mundo. As novas descobertas têm o potencial de redefinir o tratamento e o cuidado da doença, permitindo uma vida com mais qualidade para milhões de pacientes ao redor do mundo.

“Essa grande epidemia e esse aumento exponencial que vêm acontecendo, não só no Brasil, mas no mundo, acompanham também o aumento da prevalência da obesidade e são, em maior número, casos de diabetes tipo 2″, explica Marcela Saturnino Caselato, diretora da área médica da Novo Nordisk.

“Mas o diabetes tipo 1, apesar de menos prevalente, também é muito importante porque acomete a população numa idade mais precoce, muitas vezes crianças, que dependem do tratamento com a insulina desde o seu início.”

Empresa líder global em saúde, a Nova Nordisk foi fundada em 1923 e surgiu com a missão de produzir insulina em escala, de modo a ampliar o acesso ao tratamento – compromisso que guia a empresa até hoje.

Um dos diferenciais é o uso da inteligência artificial (IA) para a realização de cruzamentos entre dados já conhecidos de doenças e de moléculas que possivelmente se encaixem como tratamento. Isso permite a redução do tempo de pesquisa em meses ou até anos.

Além disso, é preciso ter uma abordagem mais ampla no que diz respeito à realidade do País. “Aqui no Brasil, nós entendemos que, para ser realmente esse parceiro que está onde a população precisa, não podemos olhar só para o desenvolvimento de inovação. Temos que olhar para políticas de prevenção, de educação e de acesso. E a Novo Nordisk consegue atuar nesses pilares de uma maneira muito responsável”, avalia Marcela.

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Novo Nordisk.