Enquanto os avanços farmacêuticos levam ao caminho da cura de inúmeras doenças, barreiras burocráticas atrasam a chegada de soluções de ponta aos pacientes
30 de outubro de 2024
Há um labirinto burocrático no Brasil que afasta dois pontos que deveriam estar rapidamente interligados: o da inovação farmacêutica e o do acesso equitativo aos tratamentos de ponta.
Isso porque são diversas etapas para que um medicamente possa chegar às pessoas: primeiro, é necessário um processo de registro do produto junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); depois, aplica-se uma metodologia de precificação, até que, por fim, a tecnologia seja devidamente incorporada ao sistema de saúde.
Renato Porto (foto), presidente-executivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), fala sobre o maior empecilho. “O principal obstáculo do Brasil encontra-se, justamente, na fase de incorporação, que de fato define quais medicamentos vão estar à disposição da população.”
E o País tem enfrentado um paradoxo na área da saúde, já que, se, por um lado, possui uma robusta indústria farmacêutica e um sistema de saúde universal, por outro, frequentemente os pacientes precisam lidar com longas esperas para ter acesso a terapias inovadoras.
De acordo com o recente estudo Fifarma W.A.I.T. (Waiting to Access Innovative Therapies) Indicator para a América Latina², conduzido pela IQVIA e pela Federação Latino-Americana da Indústria Farmacêutica (Fifarma), entre 2014 e 2023, das 365 moléculas aprovadas pela Food and Drug Administration (FDA) ou pela European Medicines Agency (EMA) – agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na União Europeia, respectivamente –, apenas 222 receberam aprovação em pelo menos um país da América Latina.
Em relação apenas ao Brasil, 23% dos medicamentos em cinco áreas terapêuticas cruciais estão disponíveis apenas no setor privado.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Interfarma.
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