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Estadão

Revolução do Marketing Digital: desafios e oportunidades para o CMO

Luiz Felipe Barros conta o que é necessário na era dos dados e da tecnologia para garantir ROI e segurança de marca através de estratégias avançadas e integração eficaz entre empresas e agências

21 de agosto de 2024

Revolução do Marketing Digital: desafios e oportunidades para o CMO

Luiz Felipe Barros, Global Chief Marketing Officer da Channel Factory, explicou, em entrevista exclusiva, como vê a evolução do CMO dentro das empresas, a segurança das marcas nas redes, evolução da mídia e o futuro da agência que lidera.

Em relação ao papel do marketing dentro das empresas, que vem mudando muito nos últimos anos com o impacto dos dados e novas tecnologias de mensuração de resultados, o executivo afirma que o papel do CMO evoluiu significativamente e hoje exige uma compreensão profunda de todas as alavancas de marketing, não apenas a criatividade.

Por outro lado, muitos CMOs ainda enfrentam dificuldades para demonstrar o valor tangível do marketing, diz Barros. “Para mudar essa percepção, é essencial que o CMO combine a criatividade das campanhas com uma segmentação adequada, uma entrega de mídia eficiente – e que minimize o desperdício – e utilize ferramentas avançadas de analytics como marketing mix model, testes de incrementalidade, estudos brand lift e multi-touch attribution que comprovem para o CEO e CFO de suas empresas o impacto de curto e longo prazo das campanhas lideradas pelo marketing.”

O Global Chief Marketing Officer da Channel Factory aproveitou para falar sobre os planos da empresa para o mercado brasileiro, já que a ideia é escalar ainda mais as operações no país. “Nossos três pilares principais são educar o mercado, otimizar a mídia e usar dados de forma eficiente”, explica Barros.

“Acreditamos muito no potencial do Brasil e estamos comprometidos em apoiar a diversidade e inclusão através de nossas campanhas e soluções de Conscious Advertising, ajudando a amplificar a inclusão e positividade ao entregar mídia em canais de criadores que representam minorias e são historicamente excluídos, o que fortalece a conexão entre marcas e consumidores.”

Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Channel Factory.

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