Redes passaram a apostar em itens de açougue e hortifrúti para aumentar recorrência e tíquete médio do consumidor final
23 de dezembro de 2024
Os atacaremos caíram no gosto dos consumidores brasileiros ao longo dos últimos anos, graças a uma proposta de custo-benefício, mas a gestão é mais complexa do que os estabelecimentos tradicionais.
“Por um lado, o setor de perecíveis é um dos principais geradores de fidelização e recorrência das famílias no canal alimentar, algo que é importante para os atacarejos em um movimento de expansão”, destaca Roberto Butragueño (foto), vice-presidente comercial para o varejo da Scanntech.
“Por outro lado, esse universo possui uma gestão com custos e complexidades maiores do que a venda de produtos embalados, considerando aspectos como estoque climatizado, datas de validade curtas, perdas por manuseio e necessidade de mão de obra qualificada.”
A Scanntech, plataforma tecnológica com soluções de inteligência de dados que auxilia mais de 450 redes varejistas em todo o Brasil, oferece uma tecnologia exclusiva capaz de organizar os dados de produtos que não seguem o padrão do código de barras, como é o caso dos perecíveis. Isso tudo a partir da leitura de linguagem natural das informações captadas no caixa durante a compra.
Butragueño explica que, ao captar essas informações, tíquete a tíquete, “os atacarejos podem gerar insights com maior granularidade, olhando para o comportamento de consumo e a evolução de preço por quilo a cada semana”.
Os dados obtidos por meio desta tecnologia permitem que os estabelecimentos possam ajustar a precificação de forma dinâmica, planejar promoções direcionadas e até mesmo otimizar seus estoques, reduzindo perdas e rupturas.
Clique aqui para ler a matéria completa, produzida pelo Estadão Blue Studio, com patrocínio de Scanntech.
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